integração é...
Ocorre que hoje num momento do dia tive uma “branca”. Faltava qualquer coisa “tcham” para dar brilho ao que estava a fazer e lembrei-me de Confúcio e dos seus Analectos que tenho cá em casa num livrinho… Andei por aqui a espreitar o dito mas não me resolve o problema… No entanto, fez-me lembrar que noutro momento do meu dia estava “enroscada” em história oriental… China… Japão… Índia… Etc… E pensando porque é que ainda hoje a tradição da cultura grega influência tanto os dogmas e crenças ocidentais no que diz respeito às ciências médicas, por exemplo…
Confúcio (551 a.C. - 479 a.C.) é o nome latino do pensador chinês Kung-Fu-Tze. Foi a figura histórica mais conhecida na China como mestre, filósofo e teórico político. Sua doutrina, o confucionismo, teve forte influência não apenas sobre a China mas também sobre toda a Ásia oriental.
Os Analectos são compostos por 22 Capítulos, aparentemente sem conexão sequencial, nos quais são abordadas as virtudes, ensinamentos morais, qualificações como a “benevolência”, que ele considerava a qualidade mais importante que um homem pode ter. Um ponto central dos ensinamentos de Confúcio é que ser moral não tem nada a ver com interesses próprios; a moralidade é algo a ser perseguida por ela mesma e este parecer ser a mensagem fundamental de Confúcio. Além da benevolência outras virtudes são sabedoria ou inteligência (chih) e a coragem (yung). A coragem, para ser uma virtude, precisa estar a serviço da moralidade. A reverência (ching) não é estabelecida em função do medo, mas oriunda da consciência da responsabilidade em promover o bem-estar do povo. Como político Confúcio adotava um certo paternalismo. As qualidades morais só se completariam mediante o exemplo e a participação no Governo, cuja proposta básica é o bem-estar do povo.
4 comentários
É isso, estou a precisar de muita benevolência...
Beijinhos para dia feliz
as coisas q tu sabes miga
No fundo se seguirmos as transmissões de valores, cultivarmos a paciência, estamos a seguir um pouco da sabedoria de todos os tempos
beijos
Prá festa lá no Grémio C_mim?
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