C_mim

Eu sou mim, mim sou eu, um Deus me fez assim e de mim sei eu!!

terça-feira, agosto 21, 2007

com licença...

Este mês de defeso já bati o meu recorde de ver filmes dos últimos 4 ou 5 anos… Já fui ao cinema 4 vezes… Pxiiii... Que fartote....

Começou por ter de esperar que um par de óculos ficasse arranjado e lá fui ver o Harry Porter – o último pareceu-me demasiado igual ao único que tinha visto, o primeiro - .

Depois a criança que há em mim libertou-se e fui ver os pinguins de “Dia de surf” e o magnifico “Ratatui”…

E ontem lá fui eu para a sala nº 12 do El Corte Inglês, onde no ecrãn Ben Kingsley interpretava uma personagem romana…

C_mim: Eeeerrr… Não era suposto isto ser um dramalhão sobre mães e filhas???
companhia: Era… Os bilhetes diziam sala 2…
C_mim: Errr… não me parece que isto seja publicidade???...
companhia: ups…
C_mim: Oki… Estamos na sala errada… Com licença... Fax favor... Desculpe...


E pronto na sala 2 estava prestes a começar o filme “Regras para ser feliz” ou no original “Georgia rules”… Confesso que o título em português me remetia para temas idênticos aos de um livro do osho… Mas arrisquei e ainda bem…

“Regras para ser felizes” é sobre o verso e reverso das relações entre mães e filhas … Excelente elenco e um bom argumento… Tal e qual o que eu gosto num filme…

1 comentários

At 8/23/2007 5:05 da tarde, Blogger .inme. disse que disse...

à parte do filme,

porque teimam as pessoas em tornar o título de um filme, tão empolgante..., tão desejado, tão apelativo e apetecido, tão vendável, tão bolo de chocolate com nozes feito pela própria mãe, que chega ao rídiculo de ser um perfeito e inestimável disparate?

De tão longe da realidade, de tão ilusório, de tão disparatado...
Combinar Regras com Felicidade!

Os filmes querem-se filmes, mas os títulos querem-se como os filmes, alusivos a eles e não como uma assinatura que pode causar impacto, sim, mas pela idiotice...

ainda se o filme fosse uma comédia...

Segundo à parte,

isto é apenas um desabafo de alguém que chegou a este blog por acaso e que não tem mais que fazer a não ser dizer o que pensa...

cumprimentos

 

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