C_mim

Eu sou mim, mim sou eu, um Deus me fez assim e de mim sei eu!!

sexta-feira, julho 27, 2007

palavras que me fazem pensar e analisar...

A experiência do amor verdadeiro também tem a ver com as fronteiras do ego, já que envolve a expansão dos nossos limites. Os nossos limites são as nossas fronteiras do ego.
Quando expandimos os nossos limites através do amor, fazemo-lo estendendo os braços, por assim dizer, para o ser amado, cujo o desenvolvimento queremos alimentar. Para sermos capazes de o fazer, o objecto do nosso amor tem primeiro de se tornar amado por nós; por outras palavras, temos de ser atraídos por, investir em e comprometermo-nos com um objecto exterior a nós, para além das fronteiras do eu… A este processo de atracção, investimento e compromisso chamamos “catexia”… Quando catectamos um objecto / pessoa exterior a nós, também incorporamos psicologicamente uma representação dessa pessoa em nós…. O amor verdadeiro é uma experiência permanentemente engrandecedora. Apaixonar-se não o é. … De todos os falsos juízos sobre o amor, o mais poderoso e infiltrado é a crença de que “apaixonar-se” é amor ou, pelo menos, uma das manifestações de amor…. A experiência da paixão é invariavelmente temporária… O sentimento de amor extático que caracteriza a experiência da paixão passa sempre… Para compreender a natureza do fenómeno da paixão é necessário examinar as fronteiras dos limites do nosso ego. A expansão dos nossos limites requer esforço: apaixonar-se não.


partes extraídas do livro "O caminho menos percorrido" de M. Scott Peck

5 comentários

At 7/28/2007 9:46 da tarde, Anonymous Anónimo disse que disse...

Sempre tive uma dúvida... de saber como é o amor verdadeiro?...se não sei como é o verdadeiro amor...como posso saber se é o verdadeiro....
Ao ler este post, fiquei um bocadito... mais elucidada sobre o amor...
Acho que vou ler o livro...

Beijitos estrelados
de
Belisa

 
At 7/28/2007 11:38 da tarde, Blogger Luna disse que disse...

O amor puro o amor feito de dadiva, não o conhecemos pelo nosso estado egoico, conhecemos o amor dos sentidos, o qual damos mas pedimos troca, não é o verdadeiro mas o que conhecemos e nos faz sofrer, no entanto se o nosso caminho neste plano físico é de aprendizado, vamos em frente

ji

 
At 7/30/2007 6:31 da manhã, Blogger Angela disse que disse...

Sabe que sempre me pergunto porque havemos de teorizar sobre isto ou aquilo. Não seria melhor experimentar, amar e, simplesmente viver sem que ter que colocar etiquetas nas pessoas, coisas ou sentimentos?
Da paixão pode se chaegar ao amor, pode haver paixão sem amor, pode haver amor sem paixão e por aí vai... tudo é experiência, aprendizado, VIDA!
um beijo.

 
At 7/30/2007 11:44 da manhã, Blogger C_mim disse que disse...

Isso mesmo ursa mãe... Mas como diz ferreira gullar

"Traduzir uma parte na outra parte será arte? "

 
At 7/30/2007 2:04 da tarde, Blogger Morgenita disse que disse...

Trim, trim! Desafio no cesto da gata!

Bjoca!

 

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