por toda a parte a vida está cheia de heroísmo...
Vivo num local escolhido em 1957 pelo meu pai. É o último andar de um prédio. O meu pai escolheu este apartamento, o mais alto, porque em 1957 conseguia ver os aviões a aterrar no aeroporto de Lisboa e isso o fascinava...
Entretanto a cidade cresceu e eu hoje só consigo ver os prédios em redor... Mas os aviões continuam a passar bem perto com o seu ruído imenso... Quando era miúda entretinha-me a memorizar os símbolos das diversas companhia aéreas que passavam (passam) por aqui... Talvez por isso eu tenho fascínio pela a aviação. Principalmente por aqueles homens e mulheres que foram pioneiros, aqueles que tiveram a coragem de entrar num frágil avião e aventuraram-se a cruzar continentes e oceanos.
Este post vem na sequência do post de hoje da 125_azul que nos dá a conhecer a história de homem que à sua maneira também foi um pioneiro: asas da teimosia.
4 comentários
Apesar de não conhecer, gostei de ler o post da 125_azul!
Beijinhos para ti!
Ah, cmim, ele já não volta mais. E eu só espero que, onde estiver, ele continue a voar, alto, alto, acima do seu e de todos os prédios...
Beijinhos, que post tão bonito e ternurento!
Adorei! E voou no ano do centenário do primeiro vôo do mais pesado que o ar!
Esses pilotps são todos lindamente
maluquetes não? Acho que Alberto Santos Dumont estava às portas do infinito esperando este bravo piloto! bjk. angela
Também gostei de conhecer o amigo da Azulita, e vou visitar mais vezes.
Quando eu era pequena às vezes ia com meu Pai ver os aviões ao aeroporto e gostava.
Beijos
Enviar um comentário
<< Home