ao fiel amigo..
Este post é para a mauka, adolfo, rosa, micas, speed, nino salvador, índia... e muitos mais gatos, gatas, gatarrões e gatinhos...
Me alimentaram
Me acariciaram
Me aliciaram
Me acostumaram
O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon
Ou mesmo um bom filé... de gato
Me diziam todo momento
Fique em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda a noite vão cantando assim
"Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora, senhorio
Felino, não reconhecerás"
De manhã eu voltei pra casa
Fui barrada na portaria
Sem filé e sem almofada
Por causa da cantoria
Mas agora o meu dia-a-dia
É no meio da gataria
Pela rua virando lata
Eu sou mais eu, mais gata
Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim
"Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora, senhorio
Felino, não reconhecerás"
história de uma gata, cantado por vanessa da matta
7 comentários
miauuuu ronnnronnnnn (mauka a agradecer :) )
A Neva "roubou" o meu comentário...
na voz da nasha. então eu é que durmo contigo e fazes poemas para os gatos? Amuei....
a micas agradece muito e dá marradinhas.
Tenho um gato preto- o feijão - que entende por liberdade dormir sempre em sua cesta e nunca ir à rua! sempre foi caseiro o bichano!
E aí, o correio não chegou ainda?
estive sem Internet por quase uma semana!
Olà!
Tenho um gato, lindo,amarelo que encontrei junto a um contentor do lixo,há 3 anos. Chama-se Baltazar, e pensa que o pai é o cão-Joquinha- dão- se lindamente, tipo relação pai e filho,é lindo de se ver.
Boa semana
Ursa mãe, encomenda aind anão chegou. Mas 6ª feira foi feriado aqui. beijinhos
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